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Convidamos-vos a surfarem altas ondas em Santo Antão e São Vicente!
Point breaks, tubos e muitas paredes compridas sem crowd, muito sol e água quente a poucas horas de avião da Europa, um povo simpático, sem stress, sem criminalidade; não há mosquitos, nem doenças endémicas.
As nossas instalações, em casas independentes, são frescas, limpas, com decorações simples, com quartos individuais, duplos ou em camarata, com WC própria ou comum, e todos eles situados a poucos metros da praia. Com três refeições diárias, muita comida, peixe fresco e marisco, praias desertas, umas de areias escuras de pedra vulcânica, outras de areia branca fina, excelentes para iniciar a prática do Surf, excelentes pesqueiros para pesca de mergulho e á cana.
Actividades paralelas como o Mergulho ou Trekking por encostas espectaculares ou nas águas azuis turquesa fortalecem os músculos do corpo ou a mente para as grandes manobras e alternam com os dias de menos sweell. Viagens de jipe em terrenos inóspitos, uma aventura única a caminho do sossego, longe da rotina e do stress. Apenas paz e bom surf!
Por outro lado a cidade histórica do Mindelo de arquitectura colonial, com a beleza e simpatia das suas gentes, as noites quentes e muita música, alterna e apela a todos os sentidos.
Consulte os nossos pacotes semanais, quinzenais ou outros feitos á sua medida.
Estaremos aqui à vossa espera.

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Santo
Antão
DESTAQUES
- As caminhadas a pé - trekking
- Os contrastes paisagísticos
- As ondas sem crowd
- O grogue
- A gastronomia
- A simpatia e hospitalidade do seu povo - a morabeza
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Com uma superfície de 779 Km2, Santo Antão é a segunda maior ilha do arquipélago de Cabo Verde, logo a seguir a Santiago. Está situada no extremo ocidental do grupo de ilhas que formam o Barlavento cabo-verdiano e dista cerca de uma hora de viagem de barco de São Vicente.
Com 43 km de comprimento por 24 km de largura e uma superfície de 779 km2, Santo Antão é rasgada por uma cordilheira montanhosa orientada de nordeste para sudoeste, culminando num pico vulcânico chamado Topo da Coroa, com 1.979 metros de altitude, a segunda montanha mais alta do arquipélago, precedida apenas pela do Fogo.
A sua população é de 47.000 habitantes. Santo Antão é a ilha mais ocidental e também a mais setentrional do arquipélago.
A capital da ilha é a vila de Ribeira Grande e nela se encontram as principais entidades oficiais, empresas e comércio. Fica situada na costa nordeste da ilha, no fim do grande Vale da Ribeira Grande onde supostamente em tempos terá corrido um rio. A história geológica desta ilha é marcada por períodos de actividade vulcânica intensa interrompidos por fases em que a erosão foi marcante. Com efeito, as ribeiras são profundas e os picos e os cumes apresentam-se escarpados.
A paisagem íngreme, contrastando áreas verdes com regiões absolutamente secas, é um forte atractivo para os turistas com gosto por longas caminhadas e turismo de aventura.
A paisagem da vertente ocidental é desértica, de vegetação herbácea. Os planaltos, na parte central da cordilheira, apresentam um clima fresco e húmido sendo cobertos de árvores como o eucalipto, o cipreste, o pinheiro e a acácia, impensáveis no resto do arquipélago.
O vale do Paúl é um dos mais verdes de todo o arquipélago e é também um dos lugares mais belos. A água corre nas suas ribeiras durante todo o ano, ininterruptamente. Existem muitos trajectos que se podem fazer a pé ou de carro; a própria estrada que liga Porto Novo a Ribeira Grande está pontuada de inúmeras surpresas paisagísticas.
A vertente oriental é verdejante fazendo de Santo Antão uma ilha eminentemente agrícola. Os seus habitantes dedicam-se sobretudo à agricultura, a sua principal riqueza, graças às chuvas, que são aqui em Santo Antão mais abundantes do que no resto do arquipélago. Rico em cana-de-açúcar, que dá origem ao grogue , a bebida mais típica de todo o arquipélago, que é fabricado artesanalmente nesta ilha.
Aliado à hospitalidade do seu povo, a ilha de Santo Antão encontra o seu maior fascínio na imponência das suas montanhas e das suas falésias, que caem sobre o mar.
Porto Novo é a segunda vila da ilha. A sua grande importância reside no porto que é fundamental para economia de Santo
Antão. É dali que parte o transporte marítimo dos seus produtos agrícolas para as outras ilhas do arquipélago, e também o transporte diário de passageiros de, e para S. Vicente. É também a única povoação da costa sul da ilha e por isso o acesso às restantes povoações da ilha é lento através das tortuosas estradas pelas montanhas.
Santo Antão permite ao visitante uma experiência marcante e provavelmente
irrepetível. A cada curva de um percurso sinuoso e em altura, desfiladeiros profundos, vales férteis, paisagens espectaculares, exuberantes, sempre diferentes, deixam-nos boquiabertos. Em alguns momentos sem respiração. Por vezes sentimo-nos viajar para um tempo passado, imemorial.
O Tarrafal de Monte Trigo, no extremo sudoeste da ilha, é procurado pela beleza e grandiosidade das suas montanhas agrestes. Encontra-se aí a maior praia de Santo Antão e o local com as melhores e as mais isoladas ondas de Cabo Verde, destino base dos nossos
Surfaris.
É uma ilha pequena comparando com outras, tem 227 km2 de superfície. É no entanto a segunda mais povoada com 67.163 habitantes. Fica aqui a segunda maior cidade de Cabo Verde, o
Mindelo. Descoberta no dia de São Vicente, a 22 de Janeiro de 1462, foi praticamente desabitada até meados do século
XIX. Mindelo, a capital da ilha, desenvolveu-se através da actividade portuária.
Mindelo é a segunda maior cidade de Cabo Verde, com 50.000 habitantes. É uma cidade que demonstra um notável desenvolvimento em relação às restantes ilhas, sobretudo graças ao seu porto de águas profundas, chamado de Porto Grande, que serve de escala transatlântica para navios de todas as nacionalidades. No porto apanham-se os barcos para a ilha de Santo Antão que chegam à vila de Porto Novo. Do Mindelo avista-se aliás facilmente a ilha de Santo Antão em frente com as suas montanhas imponentes.
O centro da cidade do Mindelo tem fortes traços da herança colonial, à semelhança do plateau da Cidade da Praia. De facto, a arquitectura colonial no centro está bem patente em inúmeros edifícios e casas, nos jardins, no coreto, e nas ruas com passeios de calçada portuguesa. O Mindelo faz muitas vezes lembrar uma cidade portuguesa, por exemplo na Praça Nova, e até uma réplica da Torre de Belém junto ao mar é exemplo disso. O património no Mindelo está admiravelmente bem preservado e o magnífico Palácio do Povo (antigo Palácio do Governador) é prova disso.
Os arredores de Mindelo proporcionam paisagens surpreendentes, em particular a praia da Baía das Gatas, o miradouro Craveiro Lopes, o Monte Verde, o Morro Branco, a Ponta João Ribeiro e o Monte Cara. O Carnaval e o Festival de Música da Baía das Gatas, realizado no primeiro fim-de-semana de lua cheia no mês de Agosto são as principais festas da ilha.
A cidade merece ser explorada a pé e nessa caminhada, a Praça de África e o mercado tradicional merecem uma visita. A cidade do Mindelo é um centro cultural onde o desenvolvimento artístico, nomeadamente a música e o teatro, a intelectualidade e o desporto merecem sempre amplo destaque. Devido a esse ambiente que se respira e ao seu charme colonial, o Mindelo é cosmopolita e a sua vida nocturna é
fervilhante. O ponto de encontro para a ronda de bares e discotecas parte da Praça Nova, e depois é só descobrir a riqueza e diversidade da música de Cabo Verde, com mornas,
coladeras, funaná, batuque e kizombas.
S.Vicente é uma ilha bastante seca, ocasionalmente bafejada por uma precipitação mais abundante no fim do Verão (Agosto ou Setembro) que sacia a terra ressequida e transforma a paisagem árida das suas serras em encostas verdejantes. A mais emblemática é o Monte Cara (pela silhueta de um rosto humano que o seu recorte apresenta), junto à Baía do Porto Grande e a mais elevada é, precisamente, o Monte Verde (774 metros). A agricultura e a criação de gado estão confinadas aos vales férteis que rasgam o centro da ilha, mas S. Vicente depende das produções agrícolas com origem nas ilhas vizinhas de S. Antão e S. Nicolau ou da importação de bens alimentares de Portugal, Brasil e Holanda. Com 227 quilómetros quadrados, é a terceira ilha mais pequena (depois da Brava e do Sal) entre as dez que constituem o arquipélago de Cabo Verde.
Muito centrado na cidade do Mindelo ou na Praia da Baía das Gatas (celebrizada pelo festival anual de música que ali é organizado desde 1984), o turismo ainda não se afirmou como motor de desenvolvimento em
S.Vicente. Esta situação é tanto mais injusta, porquanto a ilha dispõe de outras praias com grandes potencialidades - casos da Praia Grande, palco da maioria dos nossos Cursos de Iniciação e de Aperfeiçoamento de Surf e
Bodyboard, a Praia de Salamansa, a piscina natural de Porto do Calhau e a Praia de S. Pedro (junto ao aeroporto), muito elogiada pelos praticantes de
windsurf, são forte exemplo dessa injustiça..
«Quem ca conchê
Mindelo, ca conchê Cabo Verde»
«Quem não conhece o Mindelo, não conhece Cabo Verde»
Manuel d'Novas, músico e compositor cabo-verdiano
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